57 Motores do grupo 2: Cálculo de Demanda dos Motores P3( CV )*736 D2 Nm* * Fu * Fs * Fp *736 D2 6* *0,83*0, 75 0,885*0,83 D2 56,136kVA A demanda Total do CCM1 é: DT D1 D DT ( CCM1) VA Onde: P2=15CV Nm=6 motores η =0,885 tabela motores Fp=0,83, tabela motores Fu=0,83, tabela de Fator de utilização. Fs=0,75 tabela de Fator de Simultaneidade.
d1 < d £ d2 d £ 3 500 < d £ 630. 3 < d £ 6 630 < d £ 800 6 < d £ 10 800 < d £ 1000. 10 < d £ 18 1000 < d £ 1250. 18 < d £ 30 1250 < d £ 1800. 30 < d £ 50 1800 < d £ 2000. 50 < d £ 80 2000 < d £ 2500 80 < d £ 120 2500 < d £ 3150. 120 < d £ 180 180 < d £ 250
1.0116 st 37-3 a 284gr.d/a 573gr.58 a 570 gr.36c/a 611gr.c e 24-3 / e 24-4 fe 360 d1 ff tubos de aÇo w. nr din aisi/sae/astm afnor bs din 1629 1.0308 st 35 a 53gr.a tu 37 b 3601/s 360 1.0309 st 35.4 a 106gr.a 3602/hes-cfs 360 1.0408 st 45 a 53gr.b tu 48 b 3601/430-3602/410 1.0418 st 45.4 a 106gr.b 3602/hfs-cfs500n 1.0580 st 52 a 252gr.3 tu 52 ...
o fator de serviço (Fc). 7 - Na Tabela 2 os acoplamentos estão selecionados para uso em eixos de motores elétricos, para uso com outros tipos de motores, e. para a parte movida deve-se observar que o diâmetro do eixo ∅D, seja menor ou igual ao diâmetro máximo ∅d admissível do. acoplamento, ver Tabela 1. MÉTODO DE SELEÇÃO 2. 1.
𝑓𝑓: fator de atrito . 𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅𝑅: Adimensional de Reynolds . Sendo que "𝑅𝑅" é a rugosidade média e é tabelado por material. TABELA 2.1 - RUGOSIDADE DE MATERIAIS Material Rugosidade (mm) Concreto 0.25 Plástico 0.0025 Aço 0.15 Ferro 1 Manilhas 2 O Diagrama fica então conforme a . Figura 2.2:
D f 6,34 = 11,4249 x D5 f Para 30% de H sistema h r = 24,47 m.c.a. 2.9,81 5) 2 3600 800 8 .2800.(24,47 D f 24,47 = 11,4249 x O coeficiente "f" (atrito) pode ser inicialmente assumido, de vez que o cálculo será realizado tão somente para determinar prováveis diâmetros. Assumiu-se, portanto, "f" igual a 0,015.
Exibir mais. CÁLCULO DE DEMANDA PARA 50 UC + CONDOMÍNIO. Cálculo da Demanda Máxima Provável. D = (D1 + D2) fs. D = demanda total da edificação. D1 = demanda dos apartamentos. D2 = demanda do condomínio fs = fator de segurança. D1 = S x f. S = Demanda por unidade residencial em função da área útil f = Fator para diversificação da ...
D2 = Tamanho médio final. ... . É dependente da natureza do sólido (tabelado) Se W for dado em HP, C em ton/h, D em cm e Wi em kWh/ton; então k = 0,134. Exemplo 02. (Gomide, R; p.98) Fazer uma estimativa da energia necessária para britar 100 t/h de calcário, desde um diâmetro médio de 5 cm até o diâmetro final de 8 Mesh Tyler (0,236 ...
Rodada Ordem Fator A Fator B Fator C Fator D Fator E Fator F. Procedimentos de ensaio---16. Planilha de coleta de dados. Projeto de Experimentos. 1. ... Comparar F calculado com F tabelado, se o valor calculado for maior que o valor tabelado ( ou. valor-p . Projeto de Experimentos. 2.
Linha 5 Capim 5 E D A C B Fator: Ração . Delineamento em Quadrados Latinos O número de repetições deve ser igual ao número de tratamentos. O número de linhas, colunas e tratamentos são iguais entre si Em geral, não se usam quadrados latinos no caso de mais de 8 …
sendo n conhecido como fator de Manning, tabelado de acordo com a natureza das paredes do canal. Em outro estudo, Bazin (1897) verificou que o valor de m ... D2,667 I0,5 n 0,54 Q = e D2,5 I0,5 f
"D 2" na forma de um coeficiente adimensional "β": (5) A perda de carga no amento é tratada com a introdução de um coeficiente de vazão "K" que é função do coeficiente de descarga, obtido pela relação entre as vazões real e ideal, e o fator de velocidade de aproximação "E", conforme segue: (6) (7)
b d2 — = 66343-104 mm3 1 1.6) Módulo do engrenamento d = 66343 rnm3 substituindo O em O, tem-se: o,25d .d2 = 66343 01 01 66343 025 66343 do £64,3mm portanto, 64,3 29 m = 2,21 mm 4,79 Por meio da DIN 780 (página 84) fixa-se o módulo da ferramenta em: mn = 2,25mm Módulo normalizado DIN 780 1.7) Recálculo do diâmetro primitivo do pinhão ...
O pesquisador avaliou 3 níveis do fator A que foram constituídos por 3 substratos (A1= húmus, A2 = mistura de 50% húmus + 50% areia, A3 = areia) e 4 níveis do fator D, constituídos por 4 tipos de adubo (D1 = sem adubo; D2 = mineral, D3 = orgânico e D4 = mistura de 50% mineral + 50% orgânico).
C0 S0 N(d1) Xe F N(d2) = − −R τ (1) Sendo que d1 e d2 são dados pelas seguintes expressões, respectivamente: στ + + σ×τ = ln( / ) ( 0,5 2) 0 1 S X RF d (2) d2 =d1 −στ (3) A variável N(.) representa a função normal acumulada cujo valor é tabelado e aparece em quase todos os livros de estatística e probabilidade, como o de ...
.., comum em (5.1) e (5.2), é o fator de correção, FC. A análise de variância é estruturada numa tabela especial denominada tabela da análise de variância. A tabela 5.2 é o modelo geral para a análise da variância de um experimento conduzido no delineamento completamente casualizado.
Exercício •Admitamos que uma amostra relativa às notas de um grupo de 100 alunos apresente distribuição normal. Foram calculados o DP e a média da amostra, 2,7 e
o fator de serviço (Fc). 7 - Na Tabela 2 os acoplamentos estão selecionados para uso em eixos de motores elétricos, para uso com outros tipos de motores, e. para a parte movida deve-se observar que o diâmetro do eixo ∅D, seja menor ou igual ao diâmetro máximo ∅d admissível do. acoplamento, ver Tabela 1. MÉTODO DE SELEÇÃO 2. 1.
K – Fator a ser utilizado no caso 4/3 ou 1,3333; 12,740 – multiplicado por 1000 é o diâmetro médio da Terra em quilômetros. Hm' – O mesmo que o item anterior, mas aplicando o fator K adequado, ou seja, utilizando a figura 7 da recomendação ITU-R P.530-10, baseando-se na distância do enlace, em que neste caso será de 0,3, por ser ...
Onde D 3 e D 4 são coeficiente tabelados para o maior NC calculado durantes os cincos dias de cronometragens e Rm é a média das amplitudes observadas. 2.6. Fator de tolerância Segundo Martins e Laugeni (2006), o fator de tolerância (FT) é a previsão da interrupção do trabalho para atender necessidades pessoais e aliviar afadiga.
d.m.s. q q: valor tabelado QMR: quadrado médio do resíduo (ANOVA) r: número de repetições de cada tratamento . Teste de Tukey Exemplo 2: Considerando os resultados obtidos no Exemplo 1. Tratamento Média A 21 B 8 C 10 D 29 E 13 Controle 2 Valor absoluto da diferença entre a …
02 Obra de construção civil - Empreitada parcial ou subempreitada CNO da obra - A informação do CNPJ/CPF do contratante é prestada no grupo {infoEmprParcial} 03 Pessoa Física tomadora de serviços prestados mediante cessão de mão de obra, exceto contratante de cooperativa CPF do contratante ...
NR-10 Prof.: Ivo Chaves da Silva Junior ENE065 Instalações Elétricas I 26/03/2012 [email protected] NR-10 Cálculo da Demanda em Edificações – Tensão Secundária NR-10 Cálculo da Demanda em Edificações Individuais (a) (b) (c) (d) (e) (f) NR-10 Demanda referente a iluminação e TUGs, dada pelas Tabelas 15 e 16 (ND 5.1); Cálculo ...
RA = ND * P A * L A Número de eventos perigosos ND para a estrutura ND pode ser avaliado como o produto: ND = NG * AD * CD * 10–6 (A.4) onde NG é a densidade de descargas atmosféricas para a terra (1/km² * ano); AD é a área de exposição equivalente da estrutura (m²) (ver Figura A.5); CD é o fator de localização da estrutura (ver ...
D 2 E 2 SE 2 SD Utilizando-se a estatística tabelada F a 5% tem-se que F(5,174); 5% = 2,21, onde Fcalc > Ftab, onde a Hipótese H0 é rejeitada, isto é, existe pelo menos 1 média diferente das demais.
0,70,6 0,890,91 = =f=0,89 0,690,6 f0,91 fL= 0,87 Fator de ajuste pelo comprimento da correia tabelado Clculo da vida til de transmisses por correias trapezoidais. [ ] m Lc Tfat H=1477 .
Rubens Vieira. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Est. de São Paulo - IPT, São Paulo, Brasil, [email protected]. RESUMO: Para determinar o fator de empolamento dos solos escavados em duas ...
3 Capítulo I – Objetivo e abrangência Este guia estabelece critérios para padronização do cálculo de debêntures não conversíveis. Capítulo II – Regras gerais Seção I – Ordenação e principais diretrizes As emissões de debêntures que sigam este guia deverão adotar as redações previstas nos